sábado, 21 de fevereiro de 2015

AUTORIDADE

Não reconheço nenhum tipo de autoridade,
Legitimada pelo sistema de cadáveres,
Religiosa, política, acadêmica ou militar,
Existentes no mundo para te controlar.
Quem foi gênio Patativa ou FHC?
Quem é você Jô Soares ou Kunta Kinte?
Universitários que não dominam a escrita,
Acadêmicos nazistas, fascistas.
A autoridade do PT,
Foi legitimada por você,
Que exerce cidadania de dois em dois anos,
Nesse entretempo é um robô simultâneo,
Não reivindica, só crítica,
Aceita a opinião esbranquiçada, elitizada,
Agora diz que eu falo grego com tais palavras.
A educação ainda é fator preponderante,
Para nos sentirmos coitados mediante.
Você condena o Estado Islâmico,
Mas, não os marinhos satânicos.
A família mais rica do Brasil está com os seus centavos,
São senhores de escravos.
Por que você vai no PSF e acha que estão te fazendo favor?
Você nunca pensou?
Que cada profissional do SUS é pago do seu bolso?
Tributados em impostos.
Tenho ódio, mas não te condeno não,
Se não fossem os livros eu também cairia na manipulação.
Entretanto, de arma na mão,
Apavorando a elite bancária,
Seria alistado numa Al Qaeda,
Mas, os poemas foram meu avanço intelectual,
Desde o colegial,
Quando ainda engatinhava,
Com versos e palavras,
É mais que um dom em construção, É minha ressocialização,
Minha terapia  e psicose,
Um revoltoso do norte,
Diretamente da terra do forró,
Exército de um homem só.
Alberto Ativista, escritor e poeta.

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