Não reconheço nenhum tipo de autoridade,
Legitimada pelo sistema de cadáveres,
Religiosa, política, acadêmica ou militar,
Existentes no mundo para te controlar.
Quem foi gênio Patativa ou FHC?
Quem é você Jô Soares ou Kunta Kinte?
Universitários que não dominam a escrita,
Acadêmicos nazistas, fascistas.
A autoridade do PT,
Foi legitimada por você,
Que exerce cidadania de dois em dois anos,
Nesse entretempo é um robô simultâneo,
Não reivindica, só crítica,
Aceita a opinião esbranquiçada, elitizada,
Agora diz que eu falo grego com tais palavras.
A educação ainda é fator preponderante,
Para nos sentirmos coitados mediante.
Você condena o Estado Islâmico,
Mas, não os marinhos satânicos.
A família mais rica do Brasil está com os seus centavos,
São senhores de escravos.
Por que você vai no PSF e acha que estão te fazendo favor?
Você nunca pensou?
Que cada profissional do SUS é pago do seu bolso?
Tributados em impostos.
Tenho ódio, mas não te condeno não,
Se não fossem os livros eu também cairia na manipulação.
Entretanto, de arma na mão,
Apavorando a elite bancária,
Seria alistado numa Al Qaeda,
Mas, os poemas foram meu avanço intelectual,
Desde o colegial,
Quando ainda engatinhava,
Com versos e palavras,
É mais que um dom em construção, É minha ressocialização,
Minha terapia e psicose,
Um revoltoso do norte,
Diretamente da terra do forró,
Exército de um homem só.
Alberto Ativista, escritor e poeta.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
AUTORIDADE
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