segunda-feira, 22 de junho de 2015

O SER HUMANO COMO AGENTE CRIADOR DE CONHECIMENTO

Na idade média a igreja católica apostólica romana monoplizava o conhecimento, não cabia ao "homem" criá-lo, apenas aceitá-lo. O que vemos hoje é o ser humano cada vez mais criador da sua própria história.
A igreja defendia a base do sistema feudal como desígnio divino, o ser humano não podia questionar sua condição de vida, e o porquê de nobres afortunados ficarem cada vez mais afortunados. Nesse contexto, o camponês, artesão servo e/ou escravo ficava inerte diante de tal afirmação, devemos levar em conta que o mais desprovido, e inclusive alguns nobres eram analfabetos, visto que os mosteiros, padres, ou seja, a própria igreja era que fundamentava toda a explicação do mundo material e imaterial.
Embora hoje tenhamos acesso aos livros, a escola (de péssima qualidade, diga-se de passagem), ainda aceitamos facilmente muitas inverdades, isso porque não temos o hábito do questionar. Todos somos capazes de produzir conhecimento, mas para isso é necessário questionar, observar e  enfim, criar.
No trabalho LUTAR, SONHAR E VIVER eu digo "O pensamento é fonte criadora de soluções, sempre digo aos combatentes, não aceite as informações que o mundo prega diariamente nas mídias, antes pesquise sua veracidade".
Alberto Ativista, escritor e poeta.

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