segunda-feira, 8 de junho de 2015

MINHA ARMA É MINHA CANETA

Caminhando pelas ruas místicas da imaginação,
Minha caneta é minha arma, é meu canhão.
De las calles de Buenos Aires à Santiago del Chile,
Militantes sangram, agonizam em meio à tiros.
Como uma flor que nasce em meio ao concreto,
Escrita original de um ativista Alberto.
Porque um beijo e um abraço sincero,
São relíquias do mundo moderno.
Eu perdi pai, mãe, irmão,
Só não perdi minha inspiração,
Que nasce em dias de calor ou frio,
Ser poeta não capitalista é como estar num retiro,
Num santuário de purificação,
Minha arte é minha razão.
A digital que escreve a certeza,
Minha arma é minha caneta.
Alberto Ativista, escritor e poeta

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