quarta-feira, 21 de outubro de 2020

VERSOS ANTIDEPRESSIVOS

Quando a deprê bate como um pugilista,
Tudo perde sentido na vida.
Não há sorrisos, 
Só gemidos,
De dor interiorana,
Vida cruel, sacana.
É quando pego na caneta e componho, 
Pesadelos viram sonhos.
São versos antidepressivos, 
Que acalentam o coração bendito,
Bendita seja a poesia,
Que irradia noite e dia.
Obrigado meu líder dos céus, 
Por ter me dado o conhecer do papel,
De cada escrita que traduz a batida,
Sofrida dos meus dias de brigas,
Comigo mesmo,
Sem desejo,
A literatura é como um beijo,
Que me faz repousar,
Nos braços dela e sonhar.
Alberto Ativista, escritor e poeta.

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