sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

LOIRINHA

Foi sem querer a primeira vez que a vi,
Foi sem querer, mesmo assim eu quis.
Eu quis repetição,
Quis sentir de novo aquela emoção.
Seus belos cabelos loiros,
Seu sorriso é mais que ouro.
Sua boca chama a minha,
Nem precisava chamar que eu já ia.
Ela tem mãos mágicas,
Cada toque é tipo fada.
Uma varinha de condão,
É o toque da suas mãos.
Me sinto um beija-flor sugando seu mel,
Ela é o meu chão e o meu céu.
Nunca encontrei mulher assim,
Tipo... Parece que ela foi feita pra mim.
Deus é mesmo sábio,
Fez aqueles lábios,
Fez aquele corpo,
Fez aquele rosto,
Fez aquela alma gêmea da minha,
Carinhosamente eu lhe chamo de loirinha.
Alberto Ativista, escritor e poeta.

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